Em dois mil e cinco nasceu Pedro, que agora
tem sete anos. É um garoto engraçado, mas tinha algumas vezes em que ele
exagerava muita nas piadas.
Vocês acreditam que
ele falou isso, quando a tia Bruna tinha levado um tombo:
-Hahaha! A baleia
caiu fora do mar.
A tia ficou vermelha
de tanta vergonha, mas depois chamou-o no quarto e disse que isso não era certo
e completou:
Você gostaria se alguém visse você caindo e desce risada,
você não gostaria verdade ou eu estou mentindo?
Ele responde:
_Não tia lhe peço desculpas, sei que eu devo à senhora
minhas desculpas.
-Tudo bem espero que isso não se repita.
Foi em uma sexta-feira Santa a família Santana foi ao
Guarujá, no litoral de São Paulo. Pedro quis falar mais coisas que não devia à
amiga Leticia que ele havia convidado para ir com a família dele, não tinha levado nada para casa de praia dos
parentes de Pedro.
Entre uma conversa e outra, a mãe dele disse:
_Nossa, mas as coisas estão muito caras
no mercado. E ela ainda serviu churrasco e refrigerante para eles e falando
sobre os preços das coisas. O pai de Letícia completou:
-É verdade, não é atoa que em casa já não tem mais
besteiras.
Pedro disse:
-Não é a toa que você não trousse nada.
A mãe dele Eliana
ficou vermelha igual à tia de Pedro. Então, ela chamou à atenção dele, mas ele
continuou a falar as besteiras. Foi quando a mãe dele deu logo um tapa nas
orelhas ele ficou como uma cara de besta total.
Depois conversou com ele novamente explicando que ele não dava
trabalho nenhum, mas precisava parar de falar o que não devia.
Assim Pedro
nunca mais falou besteiras.
Mariana
Bento / Larissa Viana 5°H
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