21 de agosto de 2011

Crônica Palhaço


                  A beleza da alegria está no sorriso sincero, verdadeiro que tem a potencialidade de fazer o outro viajar na elegância de se sentir diferente, não no conjunto da inveja, mas de fazer seu próximo feliz interiormente.
                Essa visão é do palhaço que tem no objetivo o alegrar e o Alecrim viveu seu pranto de risos deixando a garotada no auge de ser feliz além da boca para fora.
               Alecrim viveu por décadas e no conjunto de seus desconfortos, nunca fez menções de tristeza e a pintura de seu rosto era o brilho perfeito do seu amor à vida, que ele fazia questão de refletir no outro, deixando–os com a carência momentaneamente resolvida.
               Assim, viver um pouco do que foi e são os palhaços de essência, é se permitir ver a vida com os olhos doces, meigos que certamente vão conduzir a todos no desejo máximo de bem viver, entendendo que toda dificuldade tem prazo de validade e essa desconstrução só depende de nós, que temos a obrigação moral de desvendar sorrisos interiores, fazendo a vida ter o melhor da importância.
              O sorriso do palhaço é a certeza do quanto somos grandes e capazes da reversão dos descontentamentos.   


                                                                       Prof Eliana Santana



              

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