17 de março de 2012

JOGANDO FORA



               O simples ato de jogar fora alguma coisa não é tão insignificante. Tal ato acarreta uma série de consequências benéficas ou maléficas dependendo da atenção que damos quando “jogamos fora”. Quando deixamos nosso lixo na porta de casa, inconscientemente assumimos que ali é o fim de tudo. Como se o caminhão de lixo o levasse para um buraco negro na via láctea e o lixo simplesmente desaparecesse. Não é bem assim que funciona. Aliás, é bem diferente.
              Parte do lixo doméstico produzido nas grandes cidades é constituído por materiais recicláveis. A destinação final dos resíduos no Brasil na maioria dos casos a disposição é feita nos chamados lixões, que nada mais são do que grandes áreas onde se coloca o lixo e às vezes cobre-se com uma pequena camada de terra.
             Lixões são cenários que atraem vetores de doenças (humanos, insetos, ratos e outros animais), poluem o ar, o solo, águas subterrâneas e superficiais.
              O lixo deve ser separado em dois tipos: recicláveis e não recicláveis. Como saber se é reciclável ou não? Pense da seguinte forma: tudo o que é seco provavelmente reciclável e tudo que é úmido provavelmente é orgânico.
            Separe o lixo dessa forma, em seco e úmido, assim você só precisará de dois recipientes na sua casa. Quando for separar embalagens de alimentos, cuide para que os restos não contaminem o restante do lixo reciclável, pois se isso acontecer, já era: o que era reciclável ficou contaminado e deixou de ser. Vale a pena passar uma água rápida para tirar os excessos de alimentos que ficam impregnados nessas embalagens.
            Se na sua casa, você e sua família conseguir fazer isso, já estarão dando uma grande contribuição para melhorar o futuro do nosso planeta.  


                        ANA BEATRIZ M. DE MORAES LOPES  5ªG.

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