18 de fevereiro de 2012

Um Dia De Terror


           
         Um dia de muita chuva, trovões e relâmpagos, Marianna e seus colegas Victor, Mercedes e Fernando foram brincar de pique-esconde. Marianna se escondeu no ultimo banheiro do terceiro andar do colégio. Lá era muito sombrio.
         Os colegas de classe estranharam, depois de um certo tempo, a ausência de Marianna e foram a sua procura, mas o que foi em vão.  Sem nenhum sucesso eles foram à diretoria para comunicar o sumiço sem explicação de uma das amigas. A diretora Lucia não acreditou na conversa da garotada e foi procurá-la também. Chegando no último banheiro do terceiro andar do colégio...
          Levaram um susto com um o que estava escrito na parede com sangue que dizia:
        - Tarde de mais. Eu a matei.
          Com isso uma maldição foi lançada dizendo:
         - A pessoa que chamar seu nome nesse banheiro ira ter a visita de Marianna, a garota do banheiro!
       Os colegas de Marianna e dona Lucia sairam da escola em direção à casa da garota. Ao chegar lá, encontraram os seus pais, que se desesperaram ao saber da notícia.
         Depois daquele dia os pais de Marianna se mudaram para outra cidade e nunca mais se ouviu fala da nossa amiga de escola.
    
                     Adrielly Lima Da Silva 5ªF    

A Derrota de Uma Guerra.





              Essa é uma história de três soldados chamados Danny, Lucas e Makarov. Em pleno dia o alarme da base toca, os soldados se trocam, pegam suas armas e partem para uma guerra.
Em cada dia de trabalho os soldados sabiam que eles poderiam morrer uma hora ou outra, até mesmo os melhores tinham consciência sobre os riscos, mas os três soldados irmãos sabiam que iriam vencer pelas suas honras e glorias de treinamentos. Assim, os soldados se esconderam nas bases inimigas para poderem se infiltrar no centro inimigo.
      Os soldados Danny, Lucas e Makarov fizeram um caminho diferente, esperando que desse certo. Foi quando  Makarov se deparou com uma medalha de ouro no meio da rua e indo a sua direção não observou um blindado que estava na rua. Os irmãos avistaram-no e gritaram:
    -Makarov corre, corre!
     O soldado sem saber de onde veio o tiro correu para se salvar. Ele escapou, mas os inimigos avistaram o batalhão e falhou a missão.
     Mesmo assim, o soldado Makarov por sua teimosice quis executar a missão novamente, dando início da missão a mansão inimiga.
     Dessa vez um inimigo sem saber sobre os soldados invasores, notou que o Soldado Lucas estava abrindo a porta de um helicóptero, assustado disparou um tiro no tanque sem querer e explodiu o helicóptero. Com o barulho da explosão a base inimiga despertou e a missão falhou outra vez.
      Danny por sua vez elaborou uma estratégia pelo meio da cidade, e essa em parte foi dando certo, mas sem preocupação Danny decidiu mandar os bombardeios na área B45 sem saber que ele estava na própria área B45.
     Assim, chega-se a conclusão quem tudo quer nada tem.

                        Estêvão Gallego Henriques 5ª F



RELAMPEANDO



         Um dia, uma mulher, mãe de filhos, estava cuidando de alguns afazeres diários em casa, quando de repente começou a trovejar. O tempo tinha piorado e ela pensou logo na garota que estava na escola e apressou-se em a ir buscá-la. Meteu-se no carro e pôs-se a caminho, mas as coisas complicaram-se e chegou já atrasada, muito enervada.
          A poucos metros da Escola viu a filha andando sozinha, olhando para o céu, sorrindo cada vez que relampejava.  Várias vezes a mãe viu isso suceder no meio daquele vendaval, que parecia não assustar a garota.  A mãe apressou-se em abrir a porta do carro para ela entrar e, quando esta se acomodou, a mãe perguntou:
         - Filha, porque é que olhavas para o céu e sorrias cada vez que relampeava no meio de tanta trovoada?
          E a menina com a inocência dum coração puro e sem temor, respondeu:
       - Sorria para Deus, mãezinha, pois ele não parava de me tirar fotografias.
        Não há dúvida que esta resposta maravilhosa faz-nos sorrir também com o mesmo encanto ou estado de espírito, que aquela mãe sentiu ao ouvir tais palavras da boca de uma menina que não temeu as forças da natureza naquele dia de vendaval.
       Logo em seguida tudo abrandou, o vento e a chuva pararam, voltando o sol a brilhar...
       Esta história faz lembrar um pouco outra quando Jesus dormia, atravessando o mar num barco com seus discípulos, e de repente o tempo se agitou e o vento soprou de tal modo que os discípulos temeram e acordaram o mestre que descansava.  Este ao ver o rosto amedrontado dos discípulos, que estavam em pânico, repreendeu-os dizendo que eram homens de pouca fé.  Depois, estendendo as mãos para os céus proferiu algumas palavras e o tempo acalmou.
       Os discípulos ficaram intrigados e ao mesmo tempo envergonhados por não terem sabido confiar...


                                         Nikolas Gugef Gugef   5ªF

12 de fevereiro de 2012

HISTORIA DE AMOR


HISTÓRIA DE AMOR
CLARA E ANTENOR


 
          Em uma cidade pacata do interior na década de 60 nasceu uma linda menina de olhos verde e cabelos preto, que recebeu o nome de Clara. Filha do senhor Paulo e Dona Rosinha, casal muito simples. O pai lavrador e a mãe dona de casa.
        O tempo foi passando e Clara crescendo, muito mais linda, muito simples como seus pais.
        Clara por ser filha de um lavrador, nunca participava dos eventos da cidade, pois nunca tivera roupas e nem sapatos, o dinheiro que seu pai ganhava nunca sobrava para comprar roupas novas.
       Quando Clara completou 17 anos, sua amiga convidou-a para ir a uma festa de São João que estava acontecendo na cidade. A mãe de Clara com muito sacrifício, mas com muito carinho, conseguiu ela mesma fazer um vestido de chita e comprou sapatos novos.
       Clara se produziu, colocou uma flor no cabelo. Ela ficou ainda mais linda.
       Na festa estava rolando músicas, danças, comes e bebes. Clara estava maravilhada e muito feliz. Em uma rodinha de rapaz, estava um garoto que tinha vindo da capital, e o nome dele era Antenor e não tirava os olhos de Clara.
       Então, Tomou coragem aproximou-se dela e cumprimentou-a. Perguntou seu nome e conversaram a noite inteira.
        No final da festa, Clara voltou triste para casa, pois pensava que nunca mais encontraria com Antenor. Os meses foram passando e Clara não esquecia o seu príncipe.
       Em uma tarde, ao pôr do sol, Clara ouviu alguém gritando seu nome! Clara, Clara, Clara...
      Ela não acreditou! Ao ver bem a sua frente...
      Era o Antenor que tinha voltado.
     Antenor disse:
     - Que não a esqueceu e a queria como sua esposa.
      Pediu ao seu pai sua mão em casamento. Seu Paulo consentiu com muito gosto.
      Eles foram felizes para sempre!
            

                                                           ERIK RODRIGUES GRAÇA 5ª F