A Viagem Inesperada

          Numa bela manhã de segunda-feira, recebi uma ótima e inesperada noticia de meus pais. Eles me avisaram que nós iriamos viajar para a praia, fiquei muito feliz.

        Como eu estava ansiosa para está viagem, já fui me adiantando, me preocupei em saber do tempo e de separar as roupas que iria levar. Faltavam quatro dias para nós irmos viajar e já estava tudo pronto. O tempo passou e chegou o dia, acordamos bem cedo e pé na estrada. Aproveitei às duas horas de viagem e tirei uma soneca e quando acordei já estávamos em Ubatuba, à praia mais bela que eu já vi.

            Desfizemos as malas e fomos conhecer pessoas novas, praias novas e lojas novas. Parei em uma praia muito bonita que se chamava praia vermelha, eu curiosa para saber por que se chamava praia vermelha, fui à frente e logo descobri, a areia era vermelha e queimava os pés.

         Tiramos fotos, andamos pelas pedras, entramos no mar, tomamos açaí comemos queijo quente e voltamos para casa.

           Chegando em casa tomamos banho, jantamos e de sobremesa saímos para tomar sorvete. Depois de um tempo deu meia noite e fizemos a festa, pois era meu aniversário. Cantamos parabéns cortamos um bolo que estava delicioso de chocolate e fomos dormir porque no outro dia iriamos a um lugar surpresa.

          No outro dia logo descobri que o lugar surpresa era um parque de diversões, fiquei explodindo de alegria. Já no final da tarde parei de brincar um pouco para comer alguma coisa, pois brincar dá fome. Quando estávamos indo embora encontramos amigos, fizeram muitas brincadeiras.

         Os dias foram passando, passando e passando até que faltavam três dias para nós irmos embora, más a viagem ainda não tinha acabo. Nós fomos até Caraguatatuba e quando sai do carro para ir até o restaurante, vi uma loja muito bonita, resolvi entrar, comprei roupas muito belas e interessantes, deixei no carro.

           Fomos para o restaurante comemos macarrão e voltamos para casa, depois de um tempo fui dormir, porque, o outro dia iria ser bem longo. O tempo passou e chegou o dia de ir embora, acordamos bem cedo e voltamos para São Paulo com lembranças e esperanças de que nós iriamos voltar a Ubatuba.

Daniela Ruy Costa 5ª G

UM DIA INESQUECÍVEL

  Eu me chamo Julia e adoro brincar de pular corda, Vitória gosta de esconde-esconde, Nicole ama rodar bambolê, Léo gosta de brincar de carrinho, Erik brincar de pega-pega.  O Léo não pode brincar na rua porque ele é um bebê, mas quando estou em casa brinco com ele.  

Quando posso brincar na rua chamo a Vitória, Nicole e o Erik, para brincar também. Cada um escolhe uma brincadeira, assim brincamos bastante. Depois os levo em minha casa para comermos um delicioso sonho que minha mãe sempre compra.

Depois de algumas horas, fomos á casa da Nicole para assistir o filme Rio. A mãe dela fez uma deliciosa pipoca doce para nós. Enquanto estávamos comendo a pipoca resolvemos pedir a autorização dos nossos pais, para irmos ao parque do Ibirapuera no domingo e eles deixaram.

 A Nicole levou uma corda, a Vitória uns patins, o Erik uma bola, eu levei uma bicicleta, minha mãe um belo livro e a mãe da Nicole também e Léo seus carrinhos.

Brincamos de bastantes de pega-pega, andamos de bicicleta, jogamos bola, andamos de patins até brincamos com o Léo de carrinhos e de muitas outras coisas.

Pena que meu pai estava no trabalho!

Enquanto estávamos comendo um delicioso lanche, minha mãe recebeu um telefonema. Era meu pai dizendo que tinha ganhado na loteria (Quina). Ficamos todos muito felizes. Começamos a pular de felicidade.

De repente, apareceu meu pai com um carro novinho Citröen C4 para ir nos buscar e ele levou cada um a sua casa.

Nosso dia foi maravilhoso!

         Julia de Oliveira Santos 5ªG.

Passeio ao Zoológico

Fui ao zoológico com meus pais, meu irmão Erik, minha prima Letícia e lá encontramos muitos animais. Minha mãe gostou da Onça Pintada, meu pai do Leão, meu irmão da Girafa, minha prima da Zebra e meu outro irmão das araras. Mas, lá tinha muitos outros animais.

De repente nos bateu uma fome e resolvemos dar uma parada para comermos um lanche. Enquanto isso, as pessoas também viram a Zebra que é toda preta e branca, a Girafa com seu grande pescoço, o Leão com sua grande juba, e a Onça Pintada que é linda, e muitas  araras todas coloridas!

Enfim, o reino animal é maravilhoso!

Pena que muita gente não respeita os animais.

Acho que nosso dever é respeitar sempre o próximo e devemos também sempre respeitar os animais.

                   Julia de Oliveira Santos Série 5ºG

O Macaco Brincalhão

       Na mata Geraldo passeava com seu filho Marcos e viu um macaco e mostrou para o pai. O macaco chamava muito atenção porque brincava muito. O Marcos perguntou ao pai:

        _ Pai posso ficar com ele?

        _Seu Geraldo respondeu:

     _ Não filho, não podemos ter macacos em casa, mas podemos visitá-lo a cada dia.

     O Filho concordou. Todos os dias que ele passava o macaco estava ali brincando.

      Até que um dia o macaco estava no chão um pouco doente, a ponto de morrer. Seu Geraldo levou o macaco ao veterinário, mas ele não resistiu.

        O filho chorando diz:

       _Ele se foi papai.

        O pai chateado comenta:

       Ele nunca irá, se guardar ele no seu coração.

                        Enzo Mialich 5ªH

Um Amor para Recordar!

         Conhecemo-nos quando eu tinha apenas quatorze anos e ele quinze. Não posso dizer que foi amor à primeira vista, mas eu sei que algo de especial aconteceu no momento em que o vi pela primeira vez. Ele não era uma pessoa de muitos amigos e as minhas amigas não gostavam muito dele para dizer a verdade, mas eu me apaixonei por aquele menino teimoso e briguento que eu achava tão lindo.

         Foi difícil conquistá-lo, pois logo depois que nos conhecemos ele começou a namorar outra garota e eu tinha que ver os dois juntos e fingir uma felicidade, que eu estava longe de sentir, para que ele não percebesse os meus sentimentos e se afastasse de mim.

          Logo, o namoro não deu certo e eu tive a chance de amar e de me deixar amar pelo homem que eu queria para mim.

Não se pode colocar em palavras a alegria que me invadiu o coração, quando ele finalmente me pediu em namoro. Éramos jovens e despreocupados, vivendo toda a magia e sedução do primeiro amor.    Ele era romântico, carinhoso, desses que trazem flores, ou sempre surpreende com um carinho ou um beijo roubado.

          Porém, esta felicidade que partilhávamos se viu ameaçada quando a minha família se declarou contra o nosso namoro. Não me deixei intimidar, eu queria a ele somente, e quanto mais sofria represarias mais nos uníamos, mais o nosso amor se fortalecia.

          Às vezes eu percebia que meus pais estavam tristes comigo e ficava triste também, mas eu o amava como poderia deixá-lo?

Às vezes brigávamos e nos separávamos por um tempo, mas não conseguíamos ficar longe um do outro e com toda esta dificuldade os anos foram se passando.

         Depois de três anos que havíamos nos conhecido, num dia 12 de junho, dia dos namorados, nós participamos de um sarau e representamos uma peça contando a nossa historia, que com todas as dificuldades nós continuávamos juntos e no final ele declamou comigo o Soneto de fidelidade de Vinícius de Moraes e disse que me amava.

         Ali naquele palco com centenas de pessoas nos assistindo, eu chorei ao olhar para ele e disse que também o amava muito. Foi o dia mais feliz e marcante que me recordo, mas toda esta felicidade estava chegando ao fim.

         Um dia discutindo como um casal qualquer, nem me lembro do motivo, ele me confessou que já havia me traído.

        O meu mundo desabou e toda a minha luta para ficarmos juntos de repente não tinha mais sentido para mim. Tudo o que eu vivera com ele parecia de repente uma grande mentira. Eu ainda tentei perdoar e continuar com o nosso namoro, mas a única coisa que fiz foi adiar o inevitável. O fim.

        Eu perdi bruscamente não só o homem que eu amava, mas meu único amigo de verdade, a pessoa que eu mais confiava por quem eu lutei para ter o direito de amar. Quase não aguentei a tristeza e para completar, depois de cinco meses ele foi estudar em outro país e eu nem tive a chance de olhar em seus olhos mais uma vez e dizer que eu sempre o amaria.

        Faz três anos que ele foi embora. Eu continuei a minha vida como pude. Juntei os pedaços do meu coração e formei novos sonhos pra mim.

        Sei que preciso deixar o que aconteceu no passado, mas não posso ficar sem notícias dele e por isso ainda mantemos contato. Ainda hoje o meu coração chama por ele, mas eu sei que nada mais é possível entre nós. 

         Sei que este amor precisa morrer, mas eu não tenho forças para matá-lo. As lembranças são o meu maior tesouro deste, que hoje é apenas um amor para recordar!

                  Evellyn Oliveira 5ªH